domingo, 2 de dezembro de 2007

... atraso infortuno ...

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Até a hora em que conseguiria por assim, e por aqui dormir. Dormir verdadeiramente em paz.
A paz que vos - falo, e que não encontro mais nas minhas turbulentas e aleatórias noites.


E já não é a primeira vez.


E nessa foram-se tantas às vezes, e até às vezes por assim dizer, foram-se, e foram-se, e foi-se o tempo. O tempo que nunca tive, nem quando guria, nem quando menina, e nem agora mulher. A mulher entre a colher. Perdida entre todas elas, mas, no entanto até essa colher descansa em paz.

Mas assim, pensar em tantas as coisas, em tantas as horas que se passaram, em tanto o tempo que se foi para algum lugar incomum, e pensar nas colheres.

Ah, as benditas colheres.

Elas que por algum acaso, no descaso entrou nesse contexto sem pretexto e sem texto.
E sem nenhuma ética, saí por aí, ao mesmo modo em que se encontrou no inicio da ceia.
Mas, com a hora que se passa, nesses segundos, e minutos e mais minutos que se passam ao fim da ceia sem ceia.
Pois a ceia não está na mesa.

Mas que bendita sois vós entre as mulheres.

E diante a ceia, entre as colheres. E nem bem estar, o encantamento de encantar. De encantar sem brilho algum, sem ofício algum, sonolenta com os olhos bem e semi-abertos na busca pela paz.

E mais quantas horas a esta busca?
E mais quantos dias?
Mais quantos dias, e ‘ ele esta realmente no meio de nós’. Mas não se aclame, e nem se dê ao luxo de se esbanjar nesse ‘entre nós’, por que na verdade ele está entre as colheres.
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Suponho, absurdamente e espantada minha falência.
O tempo que passou. A hora que vou. E as ‘colheres’ que sem culpa alguma vieram parar na euforia atordoada e meticulosa dessa insônia.
E me atrevo um pouco mais deixando a colher descansar, e me pego a admirar as facas. Que como doce, é muito mais droga. E a pior droga nesse exato momento é minha mente.
Ela, que me obriga e insiste nesses pensamentos assustadores e‘atrapalhadores’. E o que atrapalha nessa interpretação toda, é o meu choro. Meu silencioso choro.
E como estas colheres aqui expostas, atrevidamente atraídas por entre essas facas, põem-me a chorar.


Choro!
Porque sem vitimismo há uma lástima.

Desse tempo que passou.
Das horas em que perdi, e do sono que está por vir.
E em estar por aí, a ceia ainda está longe de começar. E bem antes do inicio preciso sinceramente e verdadeiramente, recompor-me.
Entre colheres, ceias, horas, sono, insônias, facas e choro, o principal porque é minha mente. Que nos últimos tempos, mente. Ou pior dizendo-lhes:
Tem mentido pra si mesma.
Escondeu-se por dentre as não feitas ceias.
Perdeu-se nas não noites dormidas.
E diante a faca e o choro, se encontra nessas muitas colheres.
Ah, mas por fim não só terminar, e ficar por assim novamente, assim.
Pois na seqüência continuo. Por que o tempo passa, a hora eu conto. E o sono não vem.
E enquanto não chega, a esta altura, serei bem mais baixa! Mas o que necessito interiormente dizendo é que não me vejam!
Que não me rotulem! Que não me queiram!
Por que o tempo, à hora, entre essas colheres, essas facas, e essa ceia que acabou.. E passou. A princípio, deveria de alma e coração estar contente! Só que estas conquistas me foram um tanto arriscadas.
E confesso, e grito orgulhosamente com colheres e facas nas mãos: quem arrisca ganha!
E por esta ceia que está por vir, já ganhei um bocado de coisas e confesso-lhes novamente: Ele realmente está no meio de nós!


E o meu amanhã será amargo.


Novamente, com mudanças a página a ser virada. E por sinal, deixe a colher de barriga para baixo. É assim que ela descansa melhor.

É.

Mais que saco! E saco bem cheio; digo-lhes:
Vou ter que deixar as conquistas de lado, por que preciso dormir. Preciso do sono que ta por aí. Preciso! E precisar, é realmente precisar. E imediatamente bem diante da ceia, é bem provável de jogarem as facas e colheres diante a mim.
Mas, pra não esquecer: quem arrisca ganha! E como ele está no meio de nós, a fé que meu sono e minha paz voltem quando já não mais me submeta às conquistas, que por algum acaso foram minhas, mas não as - busquei.
Buscadamente se tornam algo muito mais confuso e sem sentido. Mas eu, que não sou eu, sou talvez a colher, vejo e sei que as coisas sem sentidos, são as que têm mais sentidos.
Que pelas conquistas, essa colher precisa mais é de ficar de molho, antes que por imprevisto, a faca tome o teu lugar.
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Sem preciosismo e vitimismo, a busca única agora é dormir,
E dormir em paz..


(( 27/11/2007- ))

sábado, 1 de dezembro de 2007

contrariando...

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E não há pára-brisa, que faça passar este momento.
Agora que o meu eu e o meu mundo, no mundo assim em vão. Mas não tão em vão, e nem tão vácuo como o tubo, que apesar de tudo e de o - todo ainda é capaz de preencher surpreendentemente a poltrona e a domingueira.
E por simples coincidência, incrivelmente distraem nossos corações, assim. E assim, nós, sem buscamento algum, alimentamos o tédio e o saco. E apesar do fim de ano estar cada vez mais próximo, não se sabe bem o porquê, mas tem nego pré - ocupado com o ano de dois mil e quatorze.
Ah, e claro! Tem nego que ta tentando se virar.
Mas aqui, se virar não é assim tão fácil. Por mais que este paralelo e modernista mundo esteja muito mais ‘metrosexualizados’, com a graça, há aqueles que se privam!
Mas não vim aqui, e nem resolvi por assim dizer, dar uma queixadinha e nem reclamar.
Pelo contrário. Aclamo e clamo! A ambulante e insignificante vida.

Devia estar de certa forma, satisfeita!
Mas, como todo anjo, este orgulho se espanta. Mas não com a não beleza. Por que ela sim, não me atrai, somente me chama a atenção no brilho significante da pura e somente imagem. Mas espanto-me com a insegurança.
E espanto-me novamente com a insegurança.
E não só a segurança da sociedade em si. Pois bem, falar-se dela não é adaptável e nada, nada nesse momento favorável.
O que devia ou não ter feito, já não posso mais falar. Pois o que devia, não saberia a direção tomada se tivesse aqui como bem disse, feito.
E com feitos, e defeitos, carrego e jogo o cansaço na arte domingueira. Pois a segurança não me segura em estar. E o que me segura na real, é arriscar.

Jogo tudo pro alto.
Me jogo do penhasco..
.. ah estou lembrando como é respirar!

E o espanto do orgulho e da insegurança, cheia e com muita graça, rodeada de boas almas.
Sei bem o que me caberia por aqui, não só questionar alguns ‘costumes’ e sacudir algumas poeiras adormecidas.
Eu devia estar contente..realmente! E as inspirações de um velho bruxo e sábio não param de vir.
E por pensar e relembrar e novamente se inspirar por tudo que admiro, que respeito, e que vivo. Puta que pariu! Eu devia. Eu poderia ! e não há mais quantas vezes quiseres pára – brisas que façam as sensações desses momentos passar.
E passam-se..
Não só o sono nessa tenebrante noite, e cá muito bem com olhos e o pulsos bem abertos, penso.
Do amendoim que insisto em morder!
Pois bem: como aquelas crianças birrentas, pirrentas diante a correção e ao conjunto do que se faz o sorriso, arruíno minhas dores na satisfação de morder amendoim.
Ah, mas que trocadilho aleatório!


Em instantes estarei entrando em meu inferno astral.
Não sei bem como essas coisas funcionam. E acho que não preciso saber. Pois a mim , precisar vem em outros saberes. Mas o inferno já apresento não só na euforia mas na nica deste recital.
E agora por fins, sem muitos vitimismos e preciosismos.. a lástima de minhas 22 páginas.
O espetáculo cada vez mais distante, e cada vez mais velho.

‘ eu devia estar contente, por que tenho um emprego, sou um digno cidadão respeitado ..’

. uh, a orgia utupista
E na quimera, o ‘ xero ‘
E as sobras ficam para o futuro e nessa desordem, fico..
Pois definitivamente, não há pára-brisas.



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---17/11/o7---

segunda-feira, 19 de novembro de 2007




... e como dizia Raul: Puta q pariu!!
Viva a sociedade alternativa!!!!!






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cuidado com a mosca,
a mosca
a mosca
a grande mosca .....


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zZzzz ..

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

... Ahh ... 'admirável mundo novo' ... ahhh....

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Eu digo mal-me-quer,
E palavras se vão a este El que não lhes convém
E no El e no céu, temores a cair..
Na insegurança da segurança.
Coração, mente, e corpo, numa linhagem nada conhecida

A extremidade agora nas colinas de não horizontes.
Minha jornada aleatória.. E na concepção da vida presa e ar - condicionada que me tinha... Troco-a pela prisão caótica e rodeada do ‘xero’ de meu vicio.
E nessa cautela
Torna-se ainda mais cautelosa esta vida
Na mente insana, conturbada e cheia de distúrbios..

Os olhos ardem ao ver brilhar o vermelho.
O cabulento,
E sangrento vermelho.

Das cabeças materialistas..
Minha alma clama espontaneanidade!
..
Dentre amor,
Loucuras, prazeres e trabalho..
Cabe-me mais uma vez ‘trocadilhar’

E me apego..
Manhosamente..
Descubro-me tenebrosa!
E a vontade de explodir-me e de chorar neste encabulado mar sangrento.
Que pelos meus erros..
A razão conscientiza.

Mas,
No entanto
Calo-me mais ainda, diante este silêncio
E entre os espaços..
A falta de ar, que a partir de agora também me aparece..
Descubro-me mais e mais errante.
Que pela vida
Faltante,
O tanto que odiei,
O tanto que amei!
O tanto que amei....
Sufoco-me no odor,
E gargalho, pois ao redor tenho meu vício ‘cabuloso’ e acompanhante.

Começo novamente a falhar!

Manhosamente
Entristecida.
Pois o que não mata,
Engorda.
...
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“Não sei bem,
Como se soubesse, mas o que cabe-me agora,
Assim, num aperto bem grande e grandemente não mais saber. Alheiamente, se contenta com o pouco que me tem com o que me cabe sonhar.
E lastimar-se de sonhos e vontades,
Agora já é um pouco tardio.
Como se nada favorecesse. Não se sabe bem.
E novamente, como se soubesse, a fumaça do cigarro seco, na garganta seca, e na seca de falar..
Agonia-me,e só de pensar, enjoa-me..”

(12/11/o7)

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

ahhh....e agora

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E nesse tédio a Bruxela agora continua sem muitas palavras a bem dizer,
Mas que mal faz agora, colocar-me no lugar.
E como se não bastasse
Algumas vontades tão alheias..
Mas a magia ou não magia, não é só essa.
O que me cabe sem muita feitiçaria
É o grito que ecoa silenciosamente na escrita.
O que também me cabe, não se sabe bem se cabe aqui.
Puts, nessa ‘manhosidade’ toda..esqueci
E na cultivação de renovar, de recriar, de investir, de resgatar..
De canalizar.. a Alma!
Aqui, bem fico com o tédio ainda na magia e no feitiço em que comecei..
...
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bruxela e anjo rebelde sem asas....

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

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“Nesse trocadilho conturbado em que minha alma e minhas palavras se encontram ao pudor úmido dessa seqüência nada nada aleatória.
E por aqui, sem lucros a conquistar..
Que pela faca que estava em minha mão, a escolha foi certeira: o corte, não foi-me feito até então, até por que apenas uma mão que a segurou.!
Mas esta, e outras lições não são tão fáceis de aprender..
Por que a recompensa, agora pensa.
..e não mais tão em silêncio, porque as idéias estão soltas nesse espírito único.
O medo do desconhecido
O medo do conhecido;
E confesso:
!
'A falha humana é: fazer parte desse cenário com a preocupação do discurso, sem ao menos tatear o sumário.'
...
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.
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E quem sabe
A apatia, um dia ai de ser compreendida.
Que pelos os homens aqui na terra
Deus re-faça somente a cabeça!
Por que a carne é só discurso grátis..
Onde neste castelo de dementes fica mais e mais impossível
ser rei ou rainha.
E nessa hierarquia não existe anjo, não existe demônio!
E a quimera nas drogas e nas armas
E se chora, esse consolo não tem rumo algum."

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

mais um livro...

..
Estou próxima de virar a página a 22.

Absurdo!
Absurdo ver como de certa forma
certos sentidos tomam certos rumos.
Mas para poupar o peito, e dessas
Páginas a mim lidas
Indigna-me engolir ainda a publicidade das coisas,
E mais ainda a ignorância dos anúncios e a poluição
artificial dos produtos.
Os sorrisos se chocam a luzes alheias!
Em geral, contrario..

Essa vida ao ‘ruge’
E o resto do corpo tem sono atrasado!!
...

terça-feira, 23 de outubro de 2007

.. começo a falhar...

Cabe-me agora, por instantes momentos, aliviar-me.
E esta vida volta ao normal.
Na euforia desses rodos,
O cotidiano continua a socar-se de gente,
E nesse mundo de desconhecidos
O buscamento é escasso.
Aqui, poderia falar de qq coisa não lida, ou não já dita.
Mas desviam nossas dores nas vitrines expostas a este mundo à mostra grátis
E queimamos nossas almas com nossa drogas.

Os sonhos presos na rotina estressante e ar - condicionada na jornada de 9 hr..
Não o ‘simplesmente’ pagar as contas..
Mas, além do distúrbio ilusório,
dessa forma, achamos que conseguiremos alimentar a vida.
Que tipo de papel moeda tu carrega no bolso?
De quê importa!!

Hoje,
Sento.
Penso.

E cá, com palavras e cruzamentos estornados, tento simplesmente aliviar-me!


Poderia até , saber quantas estrelas enfim temos ao céu.
Mas ele não é o único que vejo.
Assim como esta multidão de desconhecidos que passam
‘pra lá e pra cá’.
...
..

Ah,
Qual a diferença entre uma pessoa e uma estrela?

Não tão simples de, de repente, explicar.
Mas a semelhança e não a diferença são muitas!

E agora, as moléculas na fila do desespero tiram a atenção..
‘o rímel é barato,
mas não sai, por que é aprova d’água’






((22/1o/o7))

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

.. minhas xões...


...
é fácil confundir idéias com ideais..
talvez, aqui, sejas um ser somente muito chato..
dissolvendo-me em uma de minhas paixões e
nesse cinismo que tanto amo e vivo..
A música ilumina minha alma!
...






((18/10))

.. pensamentos alheios ...

...
o valor das coisas está no que realmente é,
e o logogrifo que vem e sem combinar muito
e sem sentir nada..
Deus chora por mim, por q as lágrimas não caem..
Quanto custa esta alma..
Agora embriagada por estas idéias aqui,
neste lodal a lomba
O que me ergue neste momento
é o consolo de minha fé..
que reponha-se a pulsar...





((18/10))

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

((... pelas estrelas... 'star'...))


Quem você irá aplaudir hj?

Hj,
Não sou capaz nem de levantar as mãos.
Não que não tenha a quem obviamente aplaudir, mas depois do espetáculo, tenho preguiça.
E peço perdão a esta preguiça!
Só quero deixar minha mesquinhez por agora descansar.
E mentalmente,
Aplauso e saúdo a estas estrelas, que por aqui ainda brilham
E juntamente fazem-me a estar.
Fecho os olhos, e os ouvidos.
Fico a silenciar..
Hj me re-componho, apenas.
.. * * * * * * * * * * * * * * * * * * ...







. . .

((16/10/2007))

terça-feira, 16 de outubro de 2007

'MURAR À SENTIDOS'

"Não tenho como suprir do por quê das coisas...
mas se tivesse,
já não teria muita graça..
até por q a graça toda é essa..Querer enfim saber o porquê destas coisas..
E dificulta, agora, aqui, colocar palavras com algum senso.
E entre as palavras que obviamente não fazem sentido.
Eu quis, simplesmente assim não parecer mais tão visível.
Qual a diferença entre a estrela e uma pessoa comum?
...
A répica e o silêncio,
e ao orgulho, saudemos!
Em silencio fiquei, apenas."

_________ (( ... ))






'... e agora para surtir de vez o meu grito,
ou o meu berro..
a boca irá calar-se diante aos "mestres" ...'

Ahhhhhhhhhhh....






(( ... ))



Agora,
Com a mente um pouco mais sóbria, posso gritar. Espero de verdade que acabe a luz; pois só assim, imagino eu, que possamos encontrar os tubos desligados.
E o porquê dessa utopia em tese?!
É muito simples crucificar a mídia e a consumação em si. Mas de fato, se trata de cultura. E pra falar de má-cultura, temos que ir muito mais além do ensino Médio Completo. Até por que, de certa forma não adianta e nem compensa mais estes miseres anos na escola in-conturbados, se somos criados e televisionados.
Só que, já com os canais mais que aberto: o problema ou a razão é: A aceitação. 'Pode-se mostrar a bunda diante ao tubo, mas falar a palavra em si, é um problema sério.'
Mas que hipocrisia ridícula!
E o complicado mesmo, é se policiar em certos costumes, onde posso claramente chamar de não-cultura.
Quanto mais vácua e carente a cabeça/mente da nossa coitada e tão sonhadora população, melhor!
A lei das sanguessugas é essa,
Nos - fazer tornarmos mais famintos e curiosos para aquilo que os - convém...
Uma dica,
E um aviso: Desligue a TV, Ou seremos literalmente desligados...

E
Bla, blá, blá...

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.
.


sem mais.
((15/10/2007))

sábado, 13 de outubro de 2007

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

(( ..jabaísmo massacra a população, e a população.. continua alimentando-se e alimentando-os, aliás que maldita dieta.. ))


De verdade.
Acho que a Globo deve ter algum tipo de contrato com o nosso governo. Ou de vez comprou-o! Até de certa forma falando de governo e de TV, ambos mostram suas conseqüências, mas no entanto, escondem e maquiam as causas.
É, na verdade é uma questão meio arriscada de se comentar. Mas, estou mais que certa que os dois aliados não querem se ter o trabalho de que possamos pensar. E se por algum acaso, tiver alguém que pense diferente, ele pode ser taxado de besta e birrento. Mas o senso crítico é meticuloso e ameaçador.
Percebo, nesse momento que é difícil reagir, quando a dieta já está re-educada. E a dieta aqui, é repleta de globalizalismo, capitalismo, e principalmente capitalismo.
Tudo parece! E tudo se consome e se quer consumir.
Ah, precisamos respirar! Precisamos pensar!
Desintoxicar-se deste massacre emocional, onde o intestino e o consciente são vácuos, cheio de carências entre os povos e re-educarmos.
Mas não re-educarmos em dieta, até porquê, falar de comida aqui em casa, já é começar a falar de outro assunto..
...
Ah.. jabá fede, e não se esqueça..tudo vira bosta..




(( 11/10/2007))

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Eu,eu mesma...

Falo o que quero, faço o que dá vontade. Sem medo e sem vergonha.
Não reprimo minha ironia e brinco. Não escondo minhas indignações e falo sério, muito sério. Exposta, bem aberta, como uma criança que ainda não aprendeu o que é maldade.
Os feitos, os erros, as lágrimas, os risos.. Minha cara de menina e corpo de garota mignon.. Podem enganar os desavisados, e é aí que eu lhes digo: a curiosidade constata que nunca se verá o bastante, e de quê o melhor está sempre por vir.
Diva, lady, bruxa..
As bruxas ao certo não sei bem... Mas até as divas caem..e sangram; Boca, dentes e coração partido,
Vermelho se espalhando, formando desenhos esquisitos.
Procuro caminhar.. (( sempre ))
E quando não consigo,
Me espatifo no chão...




((Lila))

08/10/2007