quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Esse foi o fim

Bem, pra começar por assim não começo do começo até porque o fim tá por ai.
E por aqui, as minhas angustias.
É.
É sempre assim! E o que mais me deixa inconformada é q nao aceito-as.
Não mesmo.
Os natais perderam as essencias, e os fins de anos se masteriza para os proximos que ai de vir. Eu, verdadeiramente tento de coração e de alma me encontrar, mas não só nos fins que sempre vêem.
Não!
Ate nos 'textos' que insito em escrever, tento por assim me encontrar. E não encontro. Não encontrei ainda.
Mas não fico de certa forma decepcionada.
O que me arruína sempre, são minhas angústias, meus mau humores, e minhas ironias
.
E o q me fortalece? Saber perfeitamente que tudo vale a pena se a alma não é pequena.
E não digo issso só pela inspiração absurda e admiradora de quem assim admiro.
Que pelas metamorfoses da vida, corro demais. E sem caminho tão certo a seguir-se ou a pecorrer continuo, e os pulsos ficam pro final. Não sei se a desculpa ou de repente mais um porque se esclarece no 'inferno astral', ou na bendita tpm.
Utimamente tenho feito exames de consciências e não tenho tido mto sucesso, mas é sempre assim: O sucesso nunca é tão rápido.
Mas, ser mais estranho sou eu! Onde o que constrói em mto tempo, destrói-se assim em segundos de instantes. E já que nesse instante tento, e fico na estante de mais alguns, e no coração de outros.
Amo sinceramente os corações e as boas almas d'aqueles q admiram-me, e por ficar tão estreita e tão extenso o mundo que realmente não compreendo.

Hoje fico no silêncio, o silêncio único de minha alma e de minha aura.
O que pertuba-me nesse silêncio: o barulho inquieto de meu pensar.
E descubro algo interessante0 que já não é tão novo: Devo usar uma camisa de forças!
Onde está a saída de emergencia?