Vagamente consciente. O coração ofendido tantas às vezes nessa minha delicadeza de ser uma pessoa. O homem por natureza não perdoa uma mentira alheia! Eu, encho meu copo, trago do meu cigarro e rio mais alto. Orgulhosa dessa diferença, analiso os lugares que estive por esse dias. Essa contagem de dias ainda é engraçada, mas percebo a facilidade drástica para mentir.
O movimento bagunçado de pessoas vagas ou não são repetitivos. Acreditar na sinceridade ou na mesquinhez é frutos da imaginação. A princípio, dizer-lhes sobre minha angustia, é a mesma coisa de correr para o abraço. E assim foi feito.
Engolida emocionalmente a alegria e a tranqüilidade se manteve.
Para provocar novamente a angustia, caminho nas calçadas molhadas do centro de minha cidade. Não sei se de hábito, ou simplesmente comum, mas percebi que todas as calçadas por onde passava estavam molhadas.
Admirada e bela, caminho. Ao meu redor, a busca incansável para o consumismo e para os consumidores. Mas por vergonha recordo-me de meu ‘apelido’ ganhado casualmente por pessoas amáveis, mas são como aquelas crianças birrentas, que gostam de cutucar um ponto fraco, ou diria melhor, uma falta de atenção. Isso só por levar simples e instantâneos tropeços. Tropeço! A sintonia disso tudo, é porque misteriosamente tropecei. No deslumbrante salto sobre as estranhas calçadas molhadas do centro de minha cidade.
Ocorreu e mudou numa velocidade absurda o meu modo de vê caída ao chão.
O movimento bagunçado de pessoas vagas ou não são repetitivos. Acreditar na sinceridade ou na mesquinhez é frutos da imaginação. A princípio, dizer-lhes sobre minha angustia, é a mesma coisa de correr para o abraço. E assim foi feito.
Engolida emocionalmente a alegria e a tranqüilidade se manteve.
Para provocar novamente a angustia, caminho nas calçadas molhadas do centro de minha cidade. Não sei se de hábito, ou simplesmente comum, mas percebi que todas as calçadas por onde passava estavam molhadas.
Admirada e bela, caminho. Ao meu redor, a busca incansável para o consumismo e para os consumidores. Mas por vergonha recordo-me de meu ‘apelido’ ganhado casualmente por pessoas amáveis, mas são como aquelas crianças birrentas, que gostam de cutucar um ponto fraco, ou diria melhor, uma falta de atenção. Isso só por levar simples e instantâneos tropeços. Tropeço! A sintonia disso tudo, é porque misteriosamente tropecei. No deslumbrante salto sobre as estranhas calçadas molhadas do centro de minha cidade.
Ocorreu e mudou numa velocidade absurda o meu modo de vê caída ao chão.
Para disfarçar o aceleramento de meu pensar e de meu coração, estirei-me com prazer o meu corpo no gramado do parque.
Procuro sempre olhar para cima. Mas a maioria das vezes, faço isso em movimento seja andando, no carro ou no ônibus.
A angústia e o vácuo voltou-se ao observar o céu, dessa vez de uma outra maneira. Mau conseguia perceber a urgência de nossa terra em total abstinência. Via aquele céu, nem tanto azul, e nem tanto cinzento. Sentia o cheiro incomum de nossos ares, e ouvia o som das encantáveis águas que dançavam no meio de tanta manipulação e ausência.
Passamos uma parte de nossa vida sendo enganados, tendo impulsos cômicos de nossa evolução e crescimento social que passamos naturalmente a enganar. Mas isso sempre ocorre despercebido.
O fato é: Que Maximo! Cada um liberto e sozinho; temporariamente felizes temporariamente tristes. E se alimentam dessa fome sem vergonha, porque assim é que foi lhe ensinado.
O ideal os – sufoca, e meu coração se ofende mais uma vez.
Bem, não era bem isso. Confusa e onisciente ainda admiro-me do acontecimento que me fez acelerar e quase parar o coração. Aqueles olhos talvez cheios e talvez vazios na idéia nada santa.
Observo e faço o meu barulho. Incrédulo, desastrosa, estendo-me; Num momento de vacilação senti a experiência de minha primeira futura ruga.
Na possibilidade de erro, fecho os olhos. Desde então, na inevitável experiência procuro raciocinar.
O papel em branco sempre me assusta, mas continuo inventando minha carne dentro e fora de você.
Procuro sempre olhar para cima. Mas a maioria das vezes, faço isso em movimento seja andando, no carro ou no ônibus.
A angústia e o vácuo voltou-se ao observar o céu, dessa vez de uma outra maneira. Mau conseguia perceber a urgência de nossa terra em total abstinência. Via aquele céu, nem tanto azul, e nem tanto cinzento. Sentia o cheiro incomum de nossos ares, e ouvia o som das encantáveis águas que dançavam no meio de tanta manipulação e ausência.
Passamos uma parte de nossa vida sendo enganados, tendo impulsos cômicos de nossa evolução e crescimento social que passamos naturalmente a enganar. Mas isso sempre ocorre despercebido.
O fato é: Que Maximo! Cada um liberto e sozinho; temporariamente felizes temporariamente tristes. E se alimentam dessa fome sem vergonha, porque assim é que foi lhe ensinado.
O ideal os – sufoca, e meu coração se ofende mais uma vez.
Bem, não era bem isso. Confusa e onisciente ainda admiro-me do acontecimento que me fez acelerar e quase parar o coração. Aqueles olhos talvez cheios e talvez vazios na idéia nada santa.
Observo e faço o meu barulho. Incrédulo, desastrosa, estendo-me; Num momento de vacilação senti a experiência de minha primeira futura ruga.
Na possibilidade de erro, fecho os olhos. Desde então, na inevitável experiência procuro raciocinar.
O papel em branco sempre me assusta, mas continuo inventando minha carne dentro e fora de você.