quinta-feira, 6 de março de 2008

Certamente

Sou errante!
E nas buscas que aleatoriamente faço, continuo.
Minhas diretrizes me indicam
E nos caminhos que faço, a cada passo, compreendo.
‘ A fé alimenta minha alma’, e no zigue-zague..
Sou errante!
Do beijo que jamais provei igual,
Não tenho a mão para segurar.
E do abraço que fui capaz de sentir, hoje me curo da nostalgia, e do pecado.
Diante o perdão
Sou errante!
Sou pensante!
E de tanto ser, perco a alma. Perco a alma.
E a senhora calma distraída nos seus afazeres
Agora,
Faço café. Sirvo café.
Sou errante e sou errante.
Bebo do café e conto minhas moedas..

Não sei o que será amanhã
Mas sou incapaz de esquecer meus ontem’s.